sábado, 11 de setembro de 2010

Os motoristas de Curitiba

Pois é, pessoal. Eu acho que os analfabetos deveriam ser proibidos de dirigir. Eles dificultam muito a nossa vida.
Eis que estava eu, dirigindo em uma rodovia em Curitiba. Lá, não sei porque, mas o limite em 95% das rodovias (pelo menos as duas que eu guiei), é 60km/h. Uma idiotice, elas são razoavelmente boas e não há a menor necessidade de haver um limite tão baixo. Se uma rodovia não pode ter carros andando mais do que 60km/h, significa que não é uma rodovia. É a rua do jardim da infância ou de um quartel.

Mas, fazer o que? Um burro determina que o limite é esse e os idiotas cidadãos devem se calar, abaixar a cabeça e obedecer.

Então lá estava eu, dirigindo aos 60km/h quando de repente um carro pisca o farol atrás de mim. (Eles não sabem que isso me irrita profundamente). Eu saí e deixei o cara passar. Nos próximos 1000 segundos, 1000 motoristas fizeram isso.

People, se há uma maldita placa dizendo 60km/h, qual é o motivo pelo qual ABSOLUTAMENTE NINGUÉM OBEDECE? É por isso que os limites são tão baixos. Ninguém obedece nada. E por que há os "quebra molas"? Se há uma placa escrito "devagar", para quê existem as tais lombadas, oras?

Vi lombada até perto dos semáforos! Aí eu penso: o Brasileiro não obedece nada. Ele só faz o que é forçado a fazer. E nessa, quem sai perdendo são os civilizados que sabem ler placas, regras, etc.

Quando eu já estava bem irritado, (inclusive porque aquele lugar tem mais caminhões do que a Bandeirantes antes da segunda parte do rodoanel), um caminhão imenso vai na pista da esquerda, e enfia aqueles faróis de avião nos meus espelhos. E o cara piscava a droga de farol sem parar e estava tão perto, mas tão perto que, se fosse um carro baixo, daria para sentir o bafo de cachaça do caminhoneiro.

Eu saí da frente, claro, mas demorei bastante e o fiz    b   e   m      d   e   v   a   g   a   r. Ele passou buzinando muito e eu senti o gostinho doce de ter feito ele ficar furioso comigo.

Sabe, pessoal, as regras existem. Se ninguém estiver disposto a lutar contra elas, é necessário obedecer para não virar anarquia. Eu, por exemplo, não concordo com aquele limite de velocidade e muito menos com a obrigação de sair da esquerda quando alguém disposto a contrariar o limite de velocidade quer passar. Na minha opinião, a pista da esquerda é para desenvolver a velocidade máxima, não para superá-la. Tá com pressa, vai de avião.

E falando em avião, vocês acreditam que não há aviões depois das 21:00 de Curitiba para São Paulo? Eu fiquei impressionado porque já estive em capitais mais "humildes" que tinham. Resultado, dormi em Curitiba, cheguei tardíssimo em São Paulo hoje e perdi o sábado todo. O taxista dirigiu lentamente, pegamos trânsito (no sábado à tarde aqui na roça, inacreditável). Mas taxista dá um post exclusivo.

Vamos ver o que vou escrever amanhã! Abraços

Parabéns, Vivi, por seus 18 anos

Agora você já pode casar.
Vivi, querida, ontem eu estava em um lugar sem comunicação e não pude nem mesmo te mandar um e-mail, mas saiba que eu estava pensando em você o tempo todo e desejei que você seja muito mais feliz agora, com sua maioridade.
Um abraço imenso do seu tio que te ama um montão.

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Invadidos pela... Dinamarca ou Austrália!

Pessoal, adivinha onde estou! Brasília.
Esse lugar é maravilhoso e me inspira a pensar em... política.

Hoje eu tive uma idéia. Um país que não é independente, como um território. Quais são os inconvenientes? Não ter cultura? Ou pagar impostos tipo... parte do rendimento do tal território? Ou se submeter à leis que não são as nossas leis. Ou ter de se adequar à cultura, leis e impostos do novo "dono"?

POR FAVOR, DINAMARCA OU AUSTRÁLIA, INVADAM O BRASIL!!!

Imaginem. Nós pagamos impostos federias. Para quê? Olha, eu estou aqui. Não há tanta gente assim para um pais inteiro precisar sustentar. Os impostos no Brasil são maiores do que aqueles que nós pagávamos na época do Brasil colônia. (E você ainda comemorou o 7 de setembro). O pior: os impostos não adiantam nada. Acha que com o que você paga de imposto não daria para tapar os buracos da sua rua? Ou, se você paga impostos o tempo todo, 35 horas por dia, até pela camisinha que você usa, e esse dinheiro vai para os cofres, e você fica doente umas duas ou três vezes por ano, porque que você não tem atendimento de qualidade? Quantos vizinhos você tem? Ou melhor quantos carros tem na sua rua? Vamos multiplicar os 50 carros pelos 70 reais da multa de rodízio. R$ 3500,00. Só com esse dinheiro já dá para tapar os buracos da sua rua. Veja: o IPVA poderia ser inteirinho roubado pelos chefões. O licenciamento e o seguro obrigatório também. Eles poderiam comprar carros de luxo, iates, mansões.

Tudo bem, estou fugindo do tema.

É o seguinte: Não quero mais ser independente. Não gosto da nossa cultura. Enquanto estamos fazendo tranças com palha ou esculpindo santinhos em madeira, os europeus estão tocando instrumentos musicais complexíssimos, ou desenvolvendo novas tecnologias. Nós temos o tamanho de um continente e ficamos todos felizes porque temos um astronauta, uma mega modelo ou um pouquinho de petróleo. E o orgulho por ser possível nos tornarmos a quinta economia do mundo.

Gente, olhem o tamanho do Brasil. É um país imenso e produzindo. Não temos desertos e nem áreas geladas. Com esse tamanho (meia europa), era para sermos a primeira economia do mundo, termos nosso próprio programa espacial e no mínimo termos desenvolvido tecnologia que dispensasse o petróleo. E quanto à moda, samba, carnaval e futebol. Ah! Meu sonho é que isso deixe de ser paixão nacional e vire apenas cultura.

Não me importo que vocês gostem de futebol (a pesar de eu abominar), mas paixão nacional? Uma nação de ignorantes pobres que pagam metade dos ganhos em impostos? Amando futebol? Carnaval? Ah! pára com isso.

Imaginem o seguinte: Nem precisa ser a Dinamarca (é que eu, particularmente gosto), mas um país qualquer (desenvolvido, claro), invade o Brasil. Aí eles nos impoem a cultura deles. Os costumes, os impostos, as taxas de natalidade, etc. Pronto. É o país perfeito. Uma Europa ensolarada. Imagine você na praia. Sem o risco de ser roubado. Imagine você sair a pé do teatro sem medo. Imagine uma vida sem medo. Imagine uma vida inteira, minuto por minuto, sem medo. E o melhor, imagine você podendo o usar o seu salário com você, não com o carro oficial que os políticos usam para irem à campanha da dilma!

Entendo que um cidadão deve ser patriota. Mas a minha pátria é muito cara. Minha pátria oferece muito pouco. Eu gasto muito dinheiro para ter um matinho lá no meio da amazônia (que inclusive fornece madeira de lei para os contrabandistas). Eu pago muito caro para ter os amortecedores e a suspensão do meu carro detonados, pago muito caro para ficar 3 horas passando mal no hospital público de Contagem (e ser dispensado sem atendimento), eu pago muito caro para ter estudado em faculdade particular, eu pago muito caro para ser maltratado pelos funcionários públicos, inclusive os da subprefeitura de Pirituba (mas isso é assunto para outro post).

Acreditem. Eu queria amar meu país. Mas nos roubam muito. Somos forçados. Gente, olha o imposto de renda! Sinto muito. Não amo esse país. Quando ele melhorar eu vou ficar muito feliz e talvez até o ame. Mas hoje eu amo a mim. Eu prefiro amor próprio.

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Vamos dar lugar para os velhinhos...

Oi, pessoal, lá vamos nós com minha forma polêmica de ver o mundo...


Quem aqui mora em São Paulo? Aqui o ônibus é um castigo. Somos submetidos à todos os constrangimentos possíveis. Dependendo a altura da fulana que está do seu lado, você fica com uma pasta ou bolsa no meio do traseiro até chegar ao destino. Tem gente que não toma banho. Tem uma mulherada que entra no ônibus com o cabelo ensopado e melecado de creme rinse. Cruzes! Um nojo.

Mas há algo que me deixa em estado de fúria total: as velhinhas. Aquelas doces pessoas que olham com olhar de gatinho do Shrek. Tão doces, tão meigas. As 6h00 essas doces e meigas senhoras estão no ônibus fazendo o quê? E os tiozinhos. Eles acordam as 5h00 só para ficar mais tempo sem fazer nada. E, já que não têm nada para fazer vão ao banco. ficam três horas na fila antes do banco abrir porque não gostam de esperar. Peraí! Ninguém fica três horas na fila do banco depois que ele já está aberto.

Acontece que algum infeliz que não tem bandido para prender ou desfalques para resolver, inventou uma lei que diz que todas as pessoas que não chegaram aos 65 anos, que não são obesos, que não portam nenhuma deficiência, etc, não têm mais direito a nada. Pois é: nós não somos nada. Você, imbecil que trabalhou 14 horas hoje, saiba que você é uma porcaria. Você não tem valor nenhum. Isso é o que diz a lei.

Vamos imaginar que você está muito cansado. tá bem, você não está cansado por uma vida toda, mas está cansado. Sabia que não há lei nenhuma que proteja você? Tá cansadinho? Azar seu!

Acho isso um absurdo. O que eles pensam? Que os velhinhos nunca descansaram na vida? Ou que cansaço é acumulável? Então eu vou começar a abrir mão do fim de semana para ficar com a quota de cansaço completa.

Um dia eu li em um pára-choque de caminhão que não devemos nos compadecer dos velhos pois os canalhas também envelhecem.

Eu, não acho que todos os velhos são canalhas. Não mesmo. Só não acho que sou eu que devo carregá-los. Veja: a lei que privilegia os tiozinhos, o faz em detrimento aos meus direitos. Sou eu, e não o imbecil que escreveu a lei, quem fica de pé no ônibus.

Sabe, eu moro sozinho, mas sou péssimo dono de casa. Quando vou ao supermercado, fico todo atrapalhado. Pensando nisso, um dia eu tentei colocar o carro perto da porta para minimizar as possibilidades de derrubar tudo no chão.

Acontece que os menores de 65 anos não tem mais direito de estacionar o carro perto da porta. TODAS as vagas são preferenciais. Exite uma lei que diz: os idiotas menores de 65 anos que andem mais.

Espera um pouco. Com 65 anos o pessoal já é aposentado, não é mesmo? Não seria normal que eles deixassem os jovens que estão na correria mais perto da porta?

E os fãs da  Madonna, então. Incrível como havia velhinhos doces que viraram fãs da Madonna. Pois é: Os canalhas também envelhecem.

Parece que estou vendo as pessoas me criticando, dizendo que sou insensível e ordinário. Bom. Eu sou mesmo meio insensível. Mas acostumem-se. Eu falo o que todos (ou pelo menos a maioria) pensam.

Agora vamos aos dados: Os nazistas têm mais de 65 anos ou menos?
E os pais que espancavam as filhas que apareciam grávidas em casa?
Lembra de uma época onde bater nos filhos era cultural e as pessoas nem estranhavam? Quantos anos os "pais que bateram nos filhos" tem hoje?

Você sabe que quando está sendo politicamente correto, e tira o traseiro do banco para um velhinho, está potencialmente dando lugar à um agressor de crianças? Sabia que um monte de nazistas estão refugiados na América do Sul? Sabia que os velhinhos começavam a comer antes das crianças e que crianças (na época dos seus velhinhos que você tanto adora ceder o lugar) não podiam conversar com os adultos?

Eu digo o seguinte: quer priorizar, priorize. Roubem menos e coloquem ônibus exclusivos ou criem um serviço de delivery para os doces velhinhos, mas não façam os trabalhadores e estudantes (e os trabalhadores que são estudantes e dormem 4 horas por noite) arcar com o tratamento especial que um imbecil que anda de carro oficial (com o nosso dinheiro) resolveu conceder a eles.

E tem mais: há um motivo para a deusa da justiça ter uma venda nos olhos. Direitos iguais a todos. Somos todos iguais. A diferença é que uns nasceram antes.

Ah! e para você que está pensando: "Ele acha que nunca vai ficar velho". Nem precisei ficar velho. Ainda jovem eu já arco com as conseqüências dos meus atos. Estarei bem treinado.

Lembrem-se eu falo o que muitas pessoas pensam. Não é justo você ceder o seu lugar. Você ficou na fila. Você acordou cedo. Você também trabalha, também se cansa, também tem dores no corpo. Não é justo dar direitos para um em detrimento aos direitos dos outros. Não é justo. Não é justo eu sair chutando laranjas que caem das minhas sacolas porque a velhinha doce que vai ao supermercado não pode para em uma vaga qualquer. Não é justo que uma grávida (não digo aquelas com a barriga enorme, claro), não possa parar em um lugar normal! Gravidez virou doença?

Olha! não estou falando nada contra as pessoas com dificuldades de locomoção. Ao contrário. Esses sim merecem que a sociedade crie facilitadores para que, então, eles tenham as mesmas oportunidades. Nesse caso eu levanto com todo o prazer.

E olha! Eu levantaria até para os velhinhos que agrediam os filhos. O que não gosto é de ser forçado.

amanhã acho que vou falar sobre os dois lados do racismo! Até lá!

terça-feira, 7 de setembro de 2010

Preciso mesmo postar um texto inicial, né?

Ok. Vamos lá:
Em primeiro lugar vou me apresentar e apresentar a função desse blog.
Sou Isac. Sou arquiteto, moro em São Paulo. Sou ácido e extremamente crítico. 

Resolvi criar esse blog para ele ser minha voz. Minha voz em um mundo que, se você está me seguindo também deve pensar assim, parece ser feito por cegos, surdos, mudos e loucos.

Cada post será uma crítica severa, unilateral e impiedosa sobre determinados aspectos da vida cotidiana. Cada post será um grito. Vou gritar ao ver injustiça, ignorância e maldade. (quem me conhece e o leitor que passar a me conhecer vai entender que a maioria dos gritos será contra a ignorância). 

Não costumo medir as palavras. Acho melhor que meu leitor saiba o que se passa no meu cérebro. É para isso que ele está lendo meu post. Para saber minha opinião. As vezes um palavrão expressa melhor do que um parágrafo inteiro quando nos sentimos acuados ou injustiçados.

Não sou um cara vulgar nem sou gentinha, mas as vezes, quando vocês estiverem lendo o que eu escrevi, vão ter a absoluta certeza que estou espumando de fúria, chutando a parede e berrando aos quatro ventos. Fiquem tranqüilos. Depois dos berros eu me recomponho. Só não quero ter um AVC por ter absorvido coisas que eu poderia ter espalhado pelo resto do mundo.

Minha apresentação será melhor conforme for postando.

Escrevam, mas, por favor, lembrem-se que, para mim, uma pessoa não basta. Meu blog falará de coisas que comprometem o coletivo. Quer entender melhor?

Sabe aquela sua vizinha que é professora e que chega acabada em casa? Ela, que dá aula na escola pública e que têm 40 alunos na turma?

Pois é: ela possui 40 alunos. 30 estão alfabetizados. Ela tenta trabalhar com os demais, mas eles são animais mirins. Insuportáveis, mal educados oriundos de famílias desordenadas. Os pais deles nunca abrem os cadernos e nem freqüentam as reuniões. Quando aparecem, dizem que é a professora que deve educá-los e se mostram despreparados para criar os filhos.

Aí eu digo o seguinte: Vamos criminalizar a procriação dessas famílias. E você, lê meu post HORRORIZADO com o que eu disse. Esquecendo que isso está acontecendo no seu bairro. 

Seu filho, estuda em um colégio particular com 12 alunos na turma. Só você sabe como está sendo difícil pagar e engole em seco quando vê um comercial de cerveja (sabendo que está sem grana para tomar uma geladinha). 

Seu filho cresceu, está com 15 anos e quer ir à uma festa (vai virar a madrugada) em um bairro afastado. Acho justo que ele saia porque, oras, é um garoto e deve se divertir. Mas ele não pode ir porque a cidade é um caos. Violência por toda a parte e você sabe que é perigoso. Precisa zelar pela integridade física e psíquica do seu filho. Ele fica furioso porque não é justo que ele não se divirta. Espera um pouco: ele é seu filho. Você sabe quem criou. Sabe que ele é bom. Que estuda, que lê, que conta tudo para você. Que conversa e que principalmente confia em você. Poxa você sabe que quando um adolescente está com os amigos o tempo passa voando e ele é um bom garoto. Parabéns. Você colocou a pessoa errada atrás das grades.

Se você deixa ele ir, ele vai numa boa, lá oferecem um baseado (ou sei lá como chamam as drogas hoje em dia). Jovens são fáceis de manipular e eles podem até (ingenuamente) levar um "pacote" para alguém. Ele também pode acabar bebendo algo ilícito e ser submetido à brincadeiras humilhantes (ou até coisas bem sérias que de brincadeira não tem nada). Parabéns. Seu filho é, ao mesmo tempo, um marginal e um garoto cheio de traumas e complexos.

Ah! Não entendeu nada, não é mesmo? Acontece que os pais garotos que humilharam seu filho ou que tentaram induzi-lo à alguma droga ou que, espertinhos, pediram para seu filho entregar algo à alguém são aquelas pessoas cuja criminalização da procriação pessoas como você acham desumanas. A escola pública foi um exemplo, mas há pessoas cuja procriação deveria ser proibida em todas as classes. Existe gente rica que não pensa duas vezes em levar a melhor. E acredite: eles não olham os cadernos dos filhos e nem colocam limites nas atitudes deles. Por isso que, as vezes, vemos um ou outro colocando fogo em mendigos ou índios vivos. 

Então vamos melhorar a proposta: Nada de criminalizar a procriação. Vamos criminalizar a procriação não autorizada. Temos burocracia para tudo mesmo. Então agora é o seguinte: para ter filho, vai ser necessário primeiro ter casa, ter carro, ter carreira, ter formação e ter lido pelo menos um livro para cada mês de vida. (você vai ver como muita mãe vai deixar o sonho da maternidade rapidinho). Para ter um filho será necessário ter acompanhamento psicológico por pelo menos cinco anos e podemos até criar uma espécie de curso superior para tal. Teríamos matérias sobre gerenciamento do lar, construção do conhecimento, relacionamento familiar, etc.

Enquanto as pessoas não entenderem que criança requer atenção, cuidado e preparo por parte de quem a cria, vamos continuar dando de frente com essas tranqueiras que nos impedem de ser livres.

Aí você diz: Ah! Isac, você acha que isso vai resolver o mundo?

Não, eu não acho, mas... você tem uma idéia melhor? Qual o resultado que a sua idéia vai proporcionar?

Eu não tenho filhos porque não quero esse tipo de preocupação. Mas não adiantou. Quando eu ando na rua,  vejo um pedinte mirim, eu sinto como se fosse minha responsabilidade. É como se aqueles que não tiveram filhos fosse um pouquinho pais de cada criança do planeta.

Mal posso esperar para o próximo post.